Tudo aqui foi planejado com determinação e muito trabalho. O monumento dos candangos, erguido na praça dos três poderes em 1959 representa os trabalhadores vindos de todas as partes do Brasil, para ajudarem na construção de Brasília.

A escultura dos “Candangos, ” ao meu ver, representa:  dois guardiões do planalto central, sugerindo aos visitantes turistas, um convite a céu aberto, oferecendo-lhes; o prazer de vislumbrar da beleza patrimonial arquitetada pelos artistas renomados que colaboraram na implementação desse maior tesouro pelos quais, nos orgulhamos; são:  Praças, jardins floridos, a beleza poética da arquitetura moderna, que se completa com obras de artes contemporânea.

O palco cultural foi conectado incontestavelmente feliz, para realizar o sonho de Dom Bosco, pela forma que foi descrita e, orquestrada pelos realizadores desse grande evento, que comemora os 60 anos da capital de todos os brasileiros.

O artista Emicles Nobre, concede mais quatro obras de artes do seu acervo particular, para continuar registrando informações desse cotidiano colecionador de notícias.

Foto 1 – A escultura que representa a violência, nasceu do lixo e foi produzida de sucatas, com o propósito de atrair com mais ênfase, a atenção daqueles que fazem vista grossa para o perigo. Olhar para todos os lados faz parte do ritual da nossa segurança pessoal, e reforçar as dos outros.  Imagine que o mal circula em todas as direções a procura da vítima ideal para ser atacada.

Foto 2 – Essa segunda peça, foi produzida em argila, com a finalidade de mostrar mais uma técnica que o artista exerce com bastante propriedade. Descreve a violência, como forma devastadora, exercendo o papel social com demagogia:  deixando o pobre mais pobre, e o rico confortavelmente mais poderoso, sem confrontar com a dor dos que padecem sem a proteção da lei.  É político, promova o desentendimento social, enfraquece a economia, e o pais fica mais vulnerável.

Foto 3 – Mais outra escultura de sucata que tem como título: “A Reflexão”, momento atual onde a palavra certa para definir o conflito periódico, é o isolamento, a falta do aconchego familiar, o distanciamento que separa as pessoas umas das outras e, por fim…  Só nos resta a fé que se busca em seu conceito religioso para amenizar o sofrimento.

Nobre

Nobre, como assim é chamado artisticamente, vem produzindo peças artísticas para exposições. O portal do Jornal do Sobradinho lhe fez um convite para expor seus trabalhos na plataforma digital, como forma de diálogo.

A visualização das peças proporciona várias formas de comunicação. Unindo a palavra e o grafismo em um só conteúdo de divulgação. Comunicação entre as partes, dão mais visibilidade e, entendimento satisfatório.

O diálogo, ainda é a preposição convincente da sociedade para resolver os problemas. Lembremos do dito popular que diz: é melhor somar e multiplicar do que ficarmos na retaguarda esperando o que não foi guardado.

Lamentar rumores, que foge do nosso alcance, pode ser perda de tempo que não contribui com nada, como se imagina que a virose do COVID- 19 é temporária é melhor esperar …

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(*) Fonte: Júnior Nobre/JS – Fotos Eduardo Nobre/JS