Organizadas pelo MPS Feminista movimento espera levar 1000 militantes do PSB a jejum e articula adesão de líderes de movimentos sociais, sindicais e camponesas em todo Brasil.
Outra atividade desenvolvida pelas vereadoras do PSB militantes do MPS serão sessões especiais pelo Dia Internacional da Mulher nas câmaras municipais de vereadores onde as mesmas farão discursos e palestras. O MPS elegeu quarto vereadoras dentre os vinte que o segmento elegeu no país.
As principais líderes do movimento e que compõem a coordenação geral do MPS FEMINISTA, e congrega mais de quinhentas mulheres do MPS no país, são a líder sindical e assistente social Thaisa Dayane, Coordenadora do Núcleo de Base Camponesa e de Comunidades Rurais do MPS, e também Secretária Geral da CONTAG e uma das organizadora da Marcha das Margaridas; a jornalista, publicitaria e midiativista Bia Cardoso, líder feminista e ex-suplente de senadora do Pará, conhecida por seu elogiado trabalho social quando foi Primeira Dama de Marabá e seu apoio a luta das mulheres sem-terra e camponesas da região sul do Pará.
Lideram o movimento também as quatro parlamentares do MPS FEMINISTA, recentemente eleitas pelo PSB, dentre elas a vereadora Dani Martins, agricultora familiar e Coordenadora do MPS Feminista de Mato Grosso do Sul; a vereadora Carmem Fontoura, empresária, líder comunitária e Coordenadora Estadual do MPS FEMINISTA no Rio Grande do Sul; vereadora Janaina Ramos, pedagoga, professora, líder comunitária e também Coordenadora do MPS FEMINISTA no Piauí; vereadora Professora Damiana, líder comunitária e subcoordenadora do MPS FEMINISTA em Rondônia.
Outras líderes do MPS FEMINISTA envolvidas no apoio as atividades de defesa das mulheres e na organização do 08 de março que levará milhares de mulheres socialista á luta são Almezinda Moura, Líder Comunitária de Belo Horizonte; Solange Soares também líder comunitária e uma das principais líderes dos movimentos sem-teto que ocuparam por seis meses o Hotel Palace em Brasília quando foram despejadas pela PM; a líder sem-terra, Andreza Oliveira Coordenadora do MPS FEMINISTA no DF; e ainda a historiadora e professora Giovana Marques, MPS / Paraíba; a assistente social Paula Ituassú, do MPS de SP; a geógrafa Laura Rúbia, ativista dos movimentos camponeses e coordenadora do MPS FEMINISTA em Goiás; e ainda a advogado de movimentos sociais Eliani Carvalho, Coordenadora Estadual do MPS FEMINISTA do Pará. Dentre centenas de outras líderes feministas do MPS em diversos estados do país. O MPS FEMINISTA está organizado nos vinte e sete estados do país.
As dirigentes do MPS FEMINISTA citadas acima, que também forma a coordenação nacional do Coletivo afirmaram existir entre 500 a 600 militantes feministas do MPS espalhados nos 27 estados, mas que a partir de hoje começam a articular e angariar a poio e adesões para o JUJUM pela vacina e o auxílio, além da homenagem aos mais de 250 mil mortos.
Muitas sindicalistas camponesas, líderes comunitárias, professoras e estudantes, dentre outras que formam a base social do MPS FEMINISTA estão se reunindo nos estados e participando de reuniões com os demais partidos de esquerda para atividades conjuntas e unificadas no 08 de março e agora com a decisão do jejum esperam o apoio e a participação das mulheres do PSB distribuídas nos seis outros segmentos sociais do partido e nos mais de dois mil municípios onde o partido esta organizado.
O Movimento Popular Socialista – MPS, é o segmento mais ideológico e considerado mais à esquerda dentro do PSB. É liderado nacionalmente pelo ex-guerrilheiro, hoje ativista dos direitos humanos e pela paz mundial, historiador, filosofo e escritor Acilino Ribeiro, que é coordenador nacional do segmento e exerce grande influência nacional sobre diversos movimentos sociais e grupos estudantis em universidades devido sua atuação como advogado destas organizações populares e sua atividade acadêmica como professor universitário. AGNOT – MSF – 01.03.21 – KS/OB
Por Karina Shutzer e Olga Bernardino