O SUS não é opção, é necessidade

No Distrito Federal, por exemplo, se observa uma diminuição investimento de recursos de arrecadação própria na saúde. Em 2015, 51,5% do total dos gastos públicos com saúde eram do GDF. Em 2018, essa participação caiu para 37,4%. No cenário nacional o movimento é inverso: redução dos investimentos federais e aumento da participação dos estados e municípios.

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