Segue até hoje, sexta-feira (11), em Sobradinho (DF), a 1ª edição do Curso de operação de aeronaves remotamente pilotadas (ARPs) da Fundação Nacional do Índio (Funai). O treinamento teve início na segunda-feira (07) e ocorre no Centro de Formação em Política Indigenista. O objetivo é capacitar servidores para operarem drones em atividades de reconhecimento, inteligência, vigilância, busca e salvamento.
O evento é realizado pela Coordenação de Fiscalização (Cofis) da Funai. Participam da 1ª edição do treinamento oito servidores que atuam na Sede e nas unidades descentralizadas da fundação. Entre os assuntos abordados ao longo da oficina, estão boas práticas no uso de drones, preparo de voo, produtos cartográficos e missões simuladas.
“A utilização dos drones permitirá o monitoramento de áreas que estão sofrendo algum tipo de ilícito, a partir de uma distância segura, sem contato com o agente do ilícito”, explica o coordenador substituto de Fiscalização da Funai, Márcio Alexandre da Silva.
“Essa tecnologia vai ser muito útil à Funai no sentido de aumentar a segurança dos agentes em campo e o alcance da capacidade de fiscalização de ilícitos relacionados à Terras Indígenas”, ressalta o instrutor do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), sargento Darlo Barbosa da Silva Sobrinho.
Simultaneamente ao planejamento do curso, a Funai está adquirindo 20 aeronaves remotamente pilotadas, que serão entregues às Coordenações Regionais. A próxima edição do treinamento deve ocorrer em janeiro de 2021. A iniciativa é um projeto da Cofis com apoio da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoal da Funai.
Assessoria de Comunicação / Funai